Texto: I Tim 6:9.
"Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína."
Mas
os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e
ruína.
1 Timóteo 6:9d
1 Timóteo 6:9d
Mas
os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e
ruína.
1 Timóteo 6:9
1 Timóteo 6:9
Mas
os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e
ruína.
1 Timóteo 6:9
1 Timóteo 6:9
Mas
os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e
ruína.
1 Timóteo 6:9
1 Timóteo 6:9
Mas
os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e
ruína.
1 Timóteo 6:9
1 Timóteo 6:9
Mas
os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e
ruína.
1 Timóteo 6:9
1 Timóteo 6:9
Mas
os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e
ruína.
1 Timóteo 6:9
1 Timóteo 6:9
Introdução
Mas
os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e
ruína.
1 Timóteo Introdução:
1 Timóteo Introdução:
O que I Timóteo 6:9 nos comunica é como o ser humano pode ser afetado pelo dinheiro. A grande questão é perguntar, constantemente, qual o lugar que o dinheiro ocupa em sua vida. Obrigatoriamente não se precisa tê-lo; a ânsia de possuí-lo já pode ser um meio de tornar-se dependente ou escravo dele.
Quando o homem aprende a amar o dinheiro, certamente deixará de amar a esposa, os filhos, os familiares e acima de tudo a Deus. Todas as relações serão secundárias, porque o que é prioridade para ele é o dinheiro!
Há situações nas quais uma pessoa assim vive: a busca desenfreada por mais, e o constante modo de perder o que já possui! Isso gera um profundo sentimento de angústia na alma, levando o indivíduo a um estado de lamento constante.
A Bíblia não é indiferente a essa realidade, deixando o ser humano interpretar a partir de si mesmo essa relação: Homem & Dinheiro. Segundo a Bíblia, "o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males". A grande questão é que se formos honestos, daremos atenção as Escrituras, pois muitas tragédias e desgraças que presenciamos possuem ligações diretas ou indiretas com o dinheiro. Em busca dele, os homens não poupam a honra, a ética, nem mesmo a vida humana. A vida humana vale muito pouco quando se trata de dinheiro.
O novo testamento dedica 215 versículos para abordar o tema da fé, 218 para tratar da salvação e, 2084 a respeito do dinheiro. As parábolas proferidas por Jesus, em sua maioria fazem referência ao dinheiro. A parábola do Bom samaritano — Lc. 10: 25-37; O filho pródigo — Lc. 15: 11-33; A parábola do Grande Banquete — Lc. 14: 15-24, A parábola do rico insensato — Lc. 12: 13-21; A parábola da moeda perdida - Lc. 15: 8-10; A parábola do administrador astuto — Lc. 16: 1-14; A parábola das dez Minas — Lc. 19: 11-27; A parábola dos lavradores — Lc. 20: 9-19; A parábola do Tesouro Escondido e da Pérola de Grande Valor —Mt. 13: 44-46; A parábola do Servo Impiedoso — Mt. 18: 21-35; A parábola dos trabalhadores na VInha — Mt. 20: 1-16; A parábola dos talentos — Mt. 25: 14-30.
No ministério de Jesus a referência ao dinheiro aparece constantemente, pois o mesmo estava sempre falando sobre os perigos de se acreditar e se apegar àquilo que é passageiro. Certamente Jesus estava afirmando que esse seria um dos maiores problemas vividos pelos homens.
A cultura humana vê o dinheiro unicamente como uma moeda de troca; quanto mais se possui, mais chance se tem de viver melhor. Os homens enxergam toda e qualquer forma de bem-estar, a partir daquilo que o dinheiro pode proporcionar-lhes. Verdadeiramente esse não é o pensamento nem o ensinamento de Jesus Cristo. Nesse contexto, acredita-se que felicidade e realizações tenham ligações diretas com quem possui dinheiro.
1. Contrariando o pensamento humano
Jesus não teve esse olhar humano em relação ao dinheiro, quando disse que o dinheiro não só deseja assumir, mas ser uma divindade na vida dos homens, e que o mesmo exige de seus servos: amor, admiração e adoração. Segundo Jesus, o dinheiro é muito mais aquilo que os homens pensam que ele seja. É uma entidade espiritual que foi por Ele nomeada de Mamom (Mt. 6:2).
No livro Bens, riquezas e dinheiro, os autores Craig Hill e Earl Pits afirmam que: "Jesus usou essa palavra do aramaico antigo para denotar uma entidade que existe no domínio celestial, à qual as pessoas têm adorado como o deus das finanças. É um dos principados e potestades aos quais Paulo se referiu quando declarou, em Efésios 6:12 'que não lutamos contra carne e sangue'. Mamom coloca-se na categoria de poder nesse domínio que influencia o coração dos seres humanos e amar e a servir o dinheiro no domínio físico.
Frequentemente, através de sua histórias, os israelitas quiseram adorar aos deuses das nações da terra em que moravam tanto quanto a Deus Jeová. Os falos deuses dos cananeus não eram apenas ídolos criados por humanos. Pelo contrário, cada um era um príncipe do reino de Satanás, Camos, Moloque, Dagom, Mamon e outros não eram apenas ídolos criados pela imaginação humana, mas espíritos demoníacos que ainda estão vivos e operando hoje. Assim sendo, o espírito demoníaco por trás de Mamon ainda está operando e buscando adoração, influência e o controle da vida das pessoas para que amem e confiem no dinheiro, exatamente como fazia nos dias de Jesus".
Mamon busca não servir aos seres humanos, mas ser servido por eles. Significa dizer que quando o dinheiro é seu escravo, ele se chama dinheiro, mas quando é seu senhor, ele agora é Mamon (Mateus 6:24). Tal entidade busca dos homens: reverência, profunda dedicação, cuidado e amor.
2. Um ser que não escolhe classes sociais
A escravidão ao dinheiro não é privilégio dos ricos. Há ricos para os quais o dinheiro é unicamente dinheiro, enquanto há pobres que o dinheiro assuma a função de um deus. Isso independente de valores ou quantias.
Como saber se o dinheiro já assumiu a função de divindade ou não na vida de alguém? Vejamos alguns sinais:
1. Perca do senso de limites: acreditar que o dinheiro resolve tudo;
2. Quando faço qualquer coisa só para tê-lo;
3. Preferindo perder pessoas para ficar com o dinheiro;
4. Tendo um senso agudo de consumo: tem que comprar para se sentir realizado;
5. Valorizando pessoas pelo que possuem e não pelo que são;
6. Quando cultivo o sonho da ociosidade. Significa que tal pessoa acredita que precisa ter dinheiro para um dia ser preciso não fazer mais nada. Só descansar!
7. Acreditando que o dinheiro é um caminho para uma vida de prazer permanente e que garante a possibilidade de viver sem qualquer preocupação;
8. Convivendo com a sensação de que "tudo não é o bastante";
Se qualquer pessoa estiver com algum item desses guiando sua vida, precisa imediatamente fazer um redirecionamento à luz das Escrituras.
Conclusão
Podemos estar incluídos nesse rol sem que tenhamos conhecimento, pois esse ser espiritual vai conquistando e se apoderando de tudo o que o homem tem. Não é pecado ter dinheiro, mas é maligno quando ele se torna o senhor de um ser humano. O estado mais precário de um ser humano é o da escravidão. Cristo veio para libertar os homens de qualquer senhor que governe ou domine sua vida. Quantos relatos têm de pessoas que se dispões a pagar algum preço, como por exemplo o da perda da própria dignidade para ter dinheiro? É preciso olhar o dinheiro como as Escrituras mostram, pois se isso não acontecer, certamente sofreremos enormes penalidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário